JERUSALEM POST 01
1- Tomba Garden
O Jardim da Tumba é um dos
pontos mais requisitados pelos cristãos, em Israel. O local é mantido por uma
associação, que é responsável também pela preservação do Túmulo e Jardim, que
se encontram fora das muralhas da Cidade Velha de Jerusalém, considerado por
muitos como o Sepulcro e Jardim de José de Arimateia. Realmente
existem dois sepulcros em Jerusalém que ambas vertentes do Cristianismo,
Católicos e Evangélicos, cada um com o seu, afirmam ser o local que colocaram o
corpo de Jesus logo após ser retirado da Cruz, claro! Cada um com seu
local.
Um é
visitado apenas por evangélicos e esta sobre o seu comando, comunidade
Batista da Inglaterra. Sua tradição é muito recente, vem de 1883. Na época
de Jesus, este local não ficava fora dos muros da cidade. É conhecido por TUMBA
DE GORDON, ou JARDIM DA TUMBA. Lugar bonito, bem cuidado. Esta situado, hoje,
saindo pelo portão de Damasco, na parte árabe, da cidade velha ao lado de uma
velha estação rodoviária.
O outro
esta sobre o comando católico e administração de uma família de árabes
Cristãos, é visitado por católicos e turistas em geral, compartilhado por todas
as vertentes do catolicismo Romano, Ortodoxa Grega, Católica Armênia, Igreja
Etíope, Copta Egípcia, Ortodoxa Russa, Igreja Católica da Síria, fica no final
da via dolorosa, construído a mando da Imperatriz Helena e teve sua construção
iniciada em 326dc, apenas 299 anos após a crucificação de Jesus.
Olhar
O sepulcro vazio
Terminado o sábado, Maria Madalena e Maria, mãe de Tiago, e Salomé compraram aromas para irem embalsamar Jesus. E, no primeiro dia da semana, muito cedo, foram ao sepulcro, ao nascer do Sol. Diziam umas às outras:
- Quem nos irá remover a pedra da entrada do sepulcro?
Mas, olhando, viram que a pedra fora já revolvida: e era muito grande. Entrando no sepulcro, viram um jovem sentado do lado direito, vestido com uma túnica branca, e ficaram assustadas. Mas ele disse-lhes:
- Não vos assusteis; Procurais a Jesus Nazareno, o crucificado. Ressuscitou, não está aqui; Vede o lugar onde O tinham posto. Agora ide e dizei aos seus discípulos e a Pedro que Ele vai diante de vós para a Galileia: lá O vereis, como vos disse (Mc 16, 1-7).
Terminado o sábado, Maria Madalena e Maria, mãe de Tiago, e Salomé compraram aromas para irem embalsamar Jesus. E, no primeiro dia da semana, muito cedo, foram ao sepulcro, ao nascer do Sol. Diziam umas às outras:
- Quem nos irá remover a pedra da entrada do sepulcro?
Mas, olhando, viram que a pedra fora já revolvida: e era muito grande. Entrando no sepulcro, viram um jovem sentado do lado direito, vestido com uma túnica branca, e ficaram assustadas. Mas ele disse-lhes:
- Não vos assusteis; Procurais a Jesus Nazareno, o crucificado. Ressuscitou, não está aqui; Vede o lugar onde O tinham posto. Agora ide e dizei aos seus discípulos e a Pedro que Ele vai diante de vós para a Galileia: lá O vereis, como vos disse (Mc 16, 1-7).
Conhecemos bem os relatos evangélicos das aparições do Senhor ressuscitado: a Maria Madalena, aos discípulos de Emaús, aos Onze reunidos no Cenáculo, a Pedro e a outros Apóstolos no mar da Galileia... Esses encontros com Jesus, que lhes permitiram testemunhar o acontecimento real da sua Ressurreição, foram preparados pela descoberta do sepulcro vazio. «A descoberta do facto pelos discípulos foi o primeiro passo para o reconhecimento do facto da Ressurreição (...). "O discípulo que Jesus amava" (Jo 20, 2) afirma que, ao entrar no sepulcro vazio e ao descobrir "as ligaduras no chão" (Jo 20, 6) "viu e acreditou" (Jo 20, 8). O que supõe que ele terá verificado, pelo estado em que ficou o sepulcro vazio que a ausência do corpo de Jesus não podia ter sido obra humana e que Jesus não tinha simplesmente regressado a uma vida terrena, como fora o caso de Lázaro» (Catecismo da Igreja Católica, 640).
O túmulo vazio também deve ter constituído para os primeiros cristãos um sinal essencial. Podemos imaginar que se aproximariam desse lugar com veneração, e o contemplariam atónitos e felizes... A esses fiéis seguir-se-iam outros e outros, de modo que não se perdeu a memória do local, nem sequer quando o imperador Adriano arrasou Jerusalém, na primeira metade do séc. II. Essa tradição está dramaticamente latente num relato de Eusébio de Cesareia, que descreve as obras patrocinadas por Constantino no ano 325 e a descoberta do túmulo de Jesus: «quando, removido um elemento atrás de outro, apareceu o lugar ao fundo da terra, então, contra qualquer esperança, apareceu o resto, quer dizer, o venerando e santíssimo testemunho da ressurreição salvífica, e a gruta mais santa de todas retomou o aspecto da ressurreição do Salvador. Efectivamente, depois de ter estado sepultada nas trevas, voltou novamente para a luz, e a todos os que iam vê-la deixava vislumbrar claramente a história das maravilhas ali realizadas, atestando com obras mais sonoras do que qualquer voz a ressurreição do Salvador» (Eusébio de Cesareia, De vita Constantini, 3, 28).
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