2-Western Wal , Muro das Lamentacoes, Westerne Wall Tunnel
O Muro das Lamentações é considerado o lugar mais sagrado da Terra Santa
pelos judeus. A importância se dá porque é a única parte que sobrou da
destruição do Templo de Salomão, o primeiro construído em Jerusalém para
abrigar a Arca da Aliança e local de culto a Deus.A construção era uma vontade do rei Davi para guardar a Arca da Aliança que permanecia em um tabernáculo ou tenda desde a época de Moisés.
O Senhor não permitiu a Davi a obra de Sua Casa por ele ter derramado muito sangue em guerras, pois desejava que o Santo Templo fosse construído em uma atmosfera de paz. Davi foi avisado que após a sua morte o Senhor levantaria alguém de sua descendência para esta tarefa.
Quando teus dias forem completos, e vieres a dormir com teus pais, então farei levantar depois de ti um dentre a tua descendência, o qual sairá das tuas entranhas, e estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome, e confirmarei o trono do seu reino para sempre.
(2 Samuel 7:12-13)
No ano 20 a.C. o templo foi reconstruído por Herodes, o Grande, com a intenção de agradar os governantes judeus que o haviam designado para comandar Jerusalém. O Templo de Heródes foi rodeado por grandes muralhas para proteção.2o templo de Salmomão
No ano 70 d.C, durante o império Romano em Israel, o lugar foi novamente destruído por Tito, restando apenas uma parte do muro do lado ocidental, que hoje é conhecido como o Muro das Lamentações, local onde os judeus oram e choram pela destruição do Sagrado Templo, por considerarem que nesta parte do muro habita o Senhor, visto que o local por preservado após as destruições.
O Muro das Lamentações é sagrado para os judeus devido a ser o último pedaço do Templo pelos lados sul e leste. Além disso, o Muro é o lugar mais próximo do sancta sanctorum ou lugar "sagrado entre os sagrados" (1 Reis 8:6-8). Das três seções do muro, a do leste, do sul e do oeste, a do oeste é o lugar tradicional de oração (daí o seu nome em hebraico, Hakótel Hama'araví, "o Muro Ocidental").
3-Holly SepulcroQuando já era tarde - era a Preparação, isto é‚ a
véspera do sábado -, chegou José (Mc 15, 42-43), um homem rico de Arimateia (Mt
27, 57), pessoa reta e justa, membro do Conselho, que não estava de acordo com
a decisão e o procedimento dos outros (Lc 23, 50-51). Era
discípulo de Jesus, ainda que oculto por medo dos Judeus (Jo 19, 38).
Ousadamente foi ter com Pilatos a pedir-lhe o corpo de Jesus. Pilatos
admirou-se de que tivesse morrido tão depressa e, chamando o centurião,
perguntou-lhe se já tinha morrido há muito. Certificado pelo centurião, deu o
cadáver a José. (Mc 15, 43-45). Veio também Nicodemos, aquele que anteriormente
tinha ido ter com Ele de noite; trazia uma mistura de cerca de cem libras de
mirra e aloés, - mais de trinta quilos -.
O túmulo
do Senhor está dentro de uma capela no centro da Anástasis. Foto: Israel
Tourism (Flikr)
Tomaram, pois, o corpo de Jesus,
e envolveram-no em ligaduras juntamente com os perfumes, segundo é costume
sepultar entre os Judeus. No lugar onde Ele tinha sido crucificado havia um
horto, e no jhorto um túmulo novo, no qual ainda ninguém fora depositado (Jo
19, 39-41). José tinha-o mandado abrir na rocha (Mt 27, 60). Foi, pois, ali
que, por causa da Preparação dos Judeus e, por o túmulo ficar perto,
depositaram Jesus (Jo 19, 42). Rolaram depois uma grande pedra para a porta do
sepulcro e retiraram-se. Estavam lá Maria Madalena e a outra Maria (Mt 27,
60-61). As mulheres que tinham vindo com Ele desde a Galileia viram o túmulo e
como fora colocado o corpo de Jesus. Voltaram então e prepararam perfumes e
essências. E, no sábado, observaram o descanso, conforme o preceito (Lc 23,
55-56).
Ao entrar na basílica do Santo Sepulcro, o peregrino depara com um espaço reduzido, fechado por muros, que faz as vezes de átrio. Perante a falta de perspectiva do conjunto arquitectónico, a vista fixa-se no que é conhecido como a Pedra da Unção, flanqueada por altos candelabros e decorada com una fila de lampadários votivos pendentes. Esta pedra, que se eleva uns centímetros acima do pavimento, aos pés do Calvário, ajuda a recordar os piedosos cuidados que José de Arimateia e Nicodemos dedicaram ao corpo de Jesus depois de O terem descido da Cruz.
Ao entrar na basílica do Santo Sepulcro, o peregrino depara com um espaço reduzido, fechado por muros, que faz as vezes de átrio. Perante a falta de perspectiva do conjunto arquitectónico, a vista fixa-se no que é conhecido como a Pedra da Unção, flanqueada por altos candelabros e decorada com una fila de lampadários votivos pendentes. Esta pedra, que se eleva uns centímetros acima do pavimento, aos pés do Calvário, ajuda a recordar os piedosos cuidados que José de Arimateia e Nicodemos dedicaram ao corpo de Jesus depois de O terem descido da Cruz.
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